RambutTivany bagian samping pernah dipangkas habis, memakai tindik dan bertato kontemporer di bagian tangan. "Kelas 2 SMA aku semakin nggak kontrol dengan pergaulan, aku dulu sampai botakin rambut aku sebelah, suka bikin tato-tato di tangan (bukan asli), dan sampai aku tindik," kata Tivany dikutip dari ' VIRAL Dulu Tapikalau mau duduk rendah seperti Mini lain juga bisa. Sesuai selera saja. Injak rem dan nyalakan mesin, Anda langsung disambut deru mesin 4-silinder 2,0 liter turbo. Dari luar deru terdengar cukup keras. Tidak sampai tahap berisik parah, tapi orang mungkin mengira kalau ini bermesin diesel. Respons mesin sangat baik. BeritaMini terkini | Halaman 3 - Mobil Nyangkut di Pagar Rumah Warga di Kebayoran Baru. Polytron Mini LED Quantum, Teknologi Terbaru Layar TV yang Suguhkan Pengalaman Menonton yang Spektakuler. 14 Februari 2022 - 09:00 WIB. Metro. MINI Cooper Kecelakaan di Kelapa Gading, 2 Mahasiswa Tewas. 02 Februari 2022 - 14:08 WIB. Otomotif. Kamumungkin mengenal mobil mungil ini dari acara komedi Mr. Bean yang mengendarai Morris Mini Cooper. Merk mobil Eropa ini dinyatakan sebagai mobil kedua paling berpengaruh pada abad ke-20 setelah Ford Model T. Jenis mobil keluarannya antara lain Mini Cooper Unio Jack, a1 Mini Cooper, a1ba Mini Cooper, ao1 Mini Cooper, dll. Baikitu berupa keuntungan , pengalaman dari pelanggan, digital, di masa sekarang ini, itulah satu – satunya tempat yang harus dituju. Misalnya e-commerce. Pengecer offline tidak dapat memanfaatkan media sosial untuk memamerkan produknya dan akibatnya pelanggan kurang tau produk tersebut karena masih menggunakan metode offline. KualaLumpur, 30 September 2020 – MINI, jenama automotif premium kompak yang tercanggih di Malaysia, telah merungkaikan dua varian MINI Cooper S Countryman Sports edisi terhad yang terbaharu pada hari ini – sekali gus meluaskan lagi portfolio mereka yang terdiri daripada kenderaan kompak yang mengujakan di Malaysia. Pengalamanbermain game Genshin Impact di Black Shark 5 Pro juga lebih baik karena dukungan banyak fitur gaming. Kripto DOGE Akan Memakai Teknologi Satelit Milik Elon Musk Kembangkan Jaringan Offline. Akhdan; MINI Cooper SE Hadirkan Versi Ramah Disabilitas 25 Juli 2022. Akhdan Alpine A110 E-ternity Jawaban Mobil Sport EV. vIdl5A. A Mini lançou esta semana o Mini Cooper 4 portas, configuração inédita para o modelo lançado originalmente em 1959. Com o objetivo de conquistar novos clientes, o pequeno ganhou 16 centímetros de comprimento, 7,2 cm de distância entre-eixos e 67 litros de porta-malas, 278 litros no total. Em altura, o Mini também está um pouco maior - 1,1 cm. Esta é a segunda geração em que o modelo cresce em porte e, o mais importante, sem perder esportividade. Sem alterações nas motorizações, o Mini Cooper 4 portas de entrada chega por R$ equipado com um motor turbo de três cilindros a gasolina capaz de gerar 136 cv de potencia. As duas versões mais completas do Cooper S trazem um motor turbo a gasolina de 192 cv e transmissão automática de seis marchas. A versão intermediária chega por R$ e a mais completa, com itens como teto solar e tela multimídia de 8,8 polegadas, parte de R$ Depois de acelerar a versão de entrada na Alemanha, Autoesporte avalia a versão topo de linha do novo Mini. E não se surpreenda ao encontrar o carro como cinco portas nas lojas - a marca batizou o novo modelo de 5 door, já que eles levam em consideração o acesso pelo porta-malas ao interior do veículo. Impressões gerais Digno de um premium, o Mini Cooper continua com ótimo acabamento. As peças são bem alinhadas, com tecidos e revestimentos benfeitos. A lista de itens de série agrada, principalmente na versão em que dirigimos, a topo de linha. Os mimos do carro deixam a sensação de dirigir ainda mais prazerosa teto-solar panorâmico, tela multimídia de 8,8 polegadas com HD de 20 GB, head-up display, que projeta informações no para-brisa, aviso de colisão dianteira, controle de velocidade de cruzeiro adaptativo por vídeo e assistente de farol alto. Novo Mini Cooper Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Por dentro, a tela multimídia tradicionalmente redonda chama atenção, já que ocupa boa parte do painel. Velocímetro e conta-giros, contudo, ficam juntos ao volante, bem prático e visível. No caso da telona, o display está cercado por um visor que acende conforme o modo de dirigibilidade escolhido. Se o motorista opta por dirigir no modo Green, por exemplo, que entrega eficiência de consumo e reduz a emissão de gases poluentes, surge uma luz verde em volta da tela. Se o condutor escolher o modo Sport, que entrega máxima potência, uma luz vermelha surgirá no painel. Há também a opção Mid, que entrega comportamento equilibrado. A mudança no modo de dirigir pode ser notada até pelo ronco do motor. Escolha a opção Sport para descobrir para que o pequeno veio ao mundo. Nesse ponto, ele continua a parecer pequeno e ágil. Segundo a Mini, a versão com quatro portas S chega a 100 km/h em 6,8 segundos e tem máxima de 230 km/h. A suspensão também fica mais rígida no modo mais esportivo. Aliás, a suspensão com ajuste eletrônico é uma novidade da nova geração e deixa o Mini menos durinho. O carro testado pela Autoesporte tem câmbio automático com trocas muito suaves, quase imperceptíveis. Mini Cooper quatro portas Foto Divulgação — Foto Auto Esporte A versão topo de linha apresenta mudanças no visual. Na dianteira, a versão mais cara do novo modelo exibe um S vermelho em sua grade colmeia. A letra também é vista na traseira, que possui saídas de ar com luz de neblina e escapamento duplo central. Sem falar no ajuste mais esportivo da suspensão e da calibração. Custo-benefício Para comprar um Mini Cooper S, selecione o modo emoção e deixe o modo razão em casa. O novo modelo não está nem acessível e nem prático, qualidades importantes para um hatch. O Mini pode até ter crescido, mas não se tornou um carro familiar. Quem viaja no banco de trás ganhou apenas sete centímetros e, apesar de a marca afirmar que o carro comporta cinco pessoas, só cabem com conforto dois passageiros – já que o carro possui um túnel central elevado. Além disso, o acesso à cabine é prejudicado pelo tamanho das portas. Mini Cooper S Foto Rafael Munhoz — Foto Auto Esporte O preço assusta - todos os principais concorrentes são mais baratos. O A1 Sportback custa R$ 106 mil, pesa kg e tem um turbo e compressor volumétrico para gerar 185 cv e 25,4 kgfm. O Mercedes Classe A Turbo Style custa R$ pesa kg e tem motor turbo de 156 cv e 25,1 kgfm. O Volkswagen Golf, já na versão GTI, custa R$ tem kg e motor turbo de 220 cv e 35,7 kgfm de torque. Para se ter uma ideia, apesar de concorrer com o Mercedes Classe A, o modelo chega ao mercado com preço de Classe C R$ a compra? Depende. Apesar de possuir ótima dirigibilidade e ter uma lista gorda de mimos e itens de série, o modelo é pouco prático no dia a dia. Por esse valor, o consumidor já tem margem para cogitar um veículo de motorização e tamanho superior. Apesar de ser divertido ao volante, a compra é totalmente técnicaMotor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, turbo, comando duplo, gasolinaCilindrada cm³Potência 192 cv entre rpm e rpmTorque 28,5 kgfm em 1250 rpmTransmissão Automática de seis marchas, tração dianteiraSuspensão Independente, McPherson na dianteira e Multilink na traseiraFreios Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseiraPneus 175/65 R15Dimensões Comprimento 3,729 m, largura 1,683 m, altura 1,414 m, entre-eixos 2,567 mCapacidades Tanque 44 l; Porta-malas 278 lPeso kg Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas Fotos Mini Cooper S e SD com cinco portas A primeira avaliação do Mini Cooper elétrico – o nome oficial é Mini Cooper SE – já demos aqui antes. Mas, como a experiência foi rápida e o percurso foi curto, não deu para “desmentir” os já parcos 234 quilômetros oficiais de autonomia. Agora, durante uma semana inteira ao volante do Mini Cooper SE, não consegui rodar mais de 170 quilômetros com uma carga. Mas será que em um carro elétrico com vocação urbana como ele isso realmente importa? +Mini Cooper SE lidera lista de vendas de elétricos compactos +Avaliação Jeep Commander é, sim, um Compass aumentado e não há problema nenhum nisso +Teste especial VW Golf GTI 2022 e sua fórmula mágica teste na pista e todas as gerações comparadas +Avaliação Volvo XC40 vira SUV elétrico com bom custo-benefício e pegada de esportivo +Comparativo de SUVs Jeep Compass vs. VW Taos e Toyota Corolla Cross +MOTOR SHOW 441 Audi RS e-tron GT, Ford Mustang Mach 1, VW Golf GTI, Volvo XC40 elétrico e muito mais Já adianto a resposta não importa. Não consigo imaginar nenhuma situação de uso urbano cotidiano – a não ser que você seja motorista de aplicativo – em que seja necessário rodar mais do que isso em um dia. E, com um carregador tipo wallbox instalado em casa leia mais aqui, já adotei o costume carrego o carro toda noite, como faço com meu celular. Galeria completa Mini Cooper SE E, para o uso urbano, esse Mini Cooper elétrico é simplesmente perfeito. Acelera de 0 a 60 km/h incrivelmente rápido, junto com esportivos como um BMW M4 e chega aos 100 km/h em bons 7s3. Além disso, ele tem um sistema de direção com pedal excelente, e que ainda conta com ajuda do radar dianteiro para recuperar mais energia e parar mais rápido quando há um carro na frente — caso não haja, ele fica um pouco mais solto. Mesmo no modo Sport, não há como reduzir marcha, mas o modo de dirigir com um pedal já reduz o suficiente para as reduzidas em uma direção mais esportiva. A tradicional sensação de kart dos mini é garantida tanto pela direção direta e pela agilidade em baixa velocidades quanto pelo centro de gravidade mais baixo, consequência das baterias posicionada sobre o assoalho, como em todo elétrico. E achei incrível como a suspensão ainda consegue ser confortável mesmo sendo tão esportiva, e não parece que ele é superpesado — a vantagem de não ter uma bateria tão grande — daí é autonomia tão limitada. Mas, repito, neste caso ela não importa. Caindo na Estrada Embora não seja pensando como um carro para encarar estradas, se a distância não for muito longa, não há do que reclamar. Peguei a Rodovia dos Bandeirantes, e, circulando a 110/120 km/h, com moderação e o ar-condicionado desligado modo Green+, a média de consumo foi de ainda bons 6,5 a 7 km/kWh. Depois de pouco 60 quilômetros rodados, o Mini elétrico me dizia que ainda poderia rodar 109 – o suficiente para voltar para São Paulo com tranquilidade. Mas no caminho havia um carregador rápido – e gratuito. Parei por 15 minutos, o suficiente para tomar um café e a bateria praticamente encheu. Na verdade subiu 27%, e não esperei completar porque os últimos 20% são sempre mais demorados. Isso me liberou para acelerar o quanto quisesse. Mas acima de 110 km/h o fôlego logo acaba, e junto a diversão. Um Mini Cooper S “antigo”, a combustão, passou ao lado e quis ver o quanto o meu acelerava; me deixou para trás rapidinho e, para piorar, este Mini Cooper elétrico não passa de 150 km/h. Além disso, é irritante o fato de reclamar sempre que passava de 110 km/h. No fim, após 133 km rodados na estrada, minha média foi de 5,4 km/kWh. Bem pior do que os 8 km/kWh registrados na cidade em boas condições de trânsito – que, como previsto, se mostrou um ambiente bem mais agradável para este Mini Cooper elétrico. Poucos defeitos Do lado negativo, como todo Mini Cooper, o sistema multimídia na tela central é confuso de usar. O que salva a experiência de ser um completo desastre são os atalhos físicos entre os bancos, ao menos trazem atalhos e permitem selecionar as funções mais facilmente do que nos mínimos botões da tela sensível ao toque. Ah, e apesar de ter adorado o carro, ainda achei mais um defeito para colocar na lista de pontos negativos o barulho dele é bem bem chatinho. Ao invés de adotar a filosofia de “carro elétrico não faz barulho e isso é ótimo”, este Mini elétrico faz um barulho falso… Senti falta de um botão para desligá-lo. FICHA TÉCNICA MINI COOPER S E Preço R$ Motor elétrico, dianteiro Combustível a bateria Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio caixa redutora com relação fixa, uma marcha à frente e uma à ré Direção elétrica Suspensões MacPherson d e multilink t Freios disco ventilado d e disco sólido t Tração dianteira Dimensões 3,850 m c, 1,727 m l, 1,432 m a Entre-eixos 2,495 m Pneus 205/45 R17 Porta-malas 211 litros Bateria íons de lítio, 32,64 kWh, 12 módulos Peso kg 0-100 km/h 7s3 Velocidade máxima 150 km/h limitada eletronicamente Consumo cidade 8 km/kWh teste MS Consumo estrada 6,8 km/kWh teste MS Autonomia 234 km ciclo WLTP Recarga 80% em até 29 minutos carregador 150 kW, 2h10 Wallbox 11 kWh e 14 horas tomada comum 220V LEIA MAIS SOBRE CARROS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS +Avaliação Audi RS e-tron GT pode soar falso, mas é ridiculamente rápido +Avaliação Volvo XC40 vira SUV elétrico com bom custo-benefício e pegada de esportivo +Primeiro elétrico da Fiat, 500e chega ao Brasil por R$ +Carro elétrico traz vantagens, mas não é solução mágica +Avaliação Hyundai Ioniq 5, um elétrico incrível, é verdadeira revolução coreana +Teste de consumo Corolla Cross Hybrid vs. Corolla Cross +Audi e-tron vs. Jaguar I-Pace os SUVs elétricos que adiantam o futuro +Carros elétricos mais vendidos do Brasil em 2020 confira o ranking +Avaliação Mercedes-Benz EQA, o GLA elétrico que chega ao Brasil em breve +Avaliação Volkswagen é o Taos do futuro e já chegou 403 ERROR The Amazon CloudFront distribution is configured to block access from your country. 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Enquanto o modelo logo abaixo tem um turbo de 192 cv, o hatch mais forte entrega 231 cv. Mais do que isso, o hatch esportivo tem força total a todo o momento. A cavalaria plena está disponível entre e rpm, ou seja, quase emenda com o torque máximo de 32,6 kgfm de torque entre e rpm. Será que a nova transmissão aproveita todo o potencial? Impressões ao dirigir Não ter câmbio manual de seis marchas como opção talvez seja um sacrilégio para alguns. Apenas o Mini Cooper S trouxe a transmissão durante um tempo em uma versão mais em conta. A faixa de preço do JCW já exige o câmbio automático. Pelo menos a nova transmissão ajudou e muito na pista. Com o novo conjunto, o Mini Cooper JCW conseguiu baixar até o número oficial de 6,1 segundos no zero a 100 km/h e obteve a marca de 5,8 segundos. É um tempo bem abaixo de rivais maiores como o Volkswagen Golf GTI, capaz de cumprir o mesmo em 6,4 segundos. Nisso ajuda o escalonamento mais fechado das primeiras marchas e as trocas ligeiras. Nada mal para um hatch esportivo de kg. Rodas aro 18 são opcionais no Mini Cooper JCW Foto Divulgação — Foto Auto Esporte A força é tamanha ao ponto de cantar pneu em terceira marcha com o ESP desligado padrão nas medições de pista. As retomadas são estupidamente rápidas, mais do que arrancar em tempos mínimos, esse Mini é capaz de recuperar velocidade como poucos carros deste preço. São apenas 2,9 segundos para ir de 60 a 100 km/h. Famoso por ter transformado o Mini em um carro de rali com o seu sobrenome, John Cooper teria orgulho de colocar o seu nome em um esportivo assim confira o vídeo com um pouco da trajetória no final da matéria. Por sua vez, o sistema de freios a discos ventilados à frente e sólidos atrás tem bom diâmetro e ajudam a estancar o Mini vindo a 80 km/h em 26,6 metros. Na cidade, o Mini obteve 10,2 km/l, no que ajuda o start-stop, enquanto na estrada o consumo chegou a 14 km/l, situação na qual as marchas finais mais longas colaboraram. O giro a 120 km/h fica em apenas 2 mil rpm. De acionamento eletrônico, a alavanca mais longa tem recursos um pouco diferentes, tal como o botão específico para acionar o parking posição de estacionamento. No modo automático, a transmissão costuma encontrar a melhor marcha para todas as situações, independente de estar no modo de comportamento econômico, intermediário ou esportivo. O segundo parece a melhor pedida para a cidade, embora economizar combustível não seja um sofrimento. As trocas manuais podem ser feitas também pelas práticas borboletas no volante. Traseira agora ostenta lanternas de leds com o estilo da bandeira da Inglaterra Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Se tivesse sistema de tração integral como o Countryman, talvez o JCW fosse mais rápido, mas seria mais pesado e perderia a graça de ser um dos carros com tração dianteira mais divertidos do mercado. Você terá apenas que se acostumar a ser um pouco mais delicado com o pé direito nas acelerações mais fortes em curvas ou situações de menor aderência, quando o patamar estúpido de torque levará ao esterçamento por torque em pisadas fortes. São fisgadas fáceis de se acostumar. Nas trajetórias mais apertadas, a distribuição de peso e o jeito assentado no chão sobressaem. O jogo de rodas opcional aro 18 com pneus 205/40 Pirelli Cinturato P7 ajuda a dar uma precisão direcional ainda maior. Basta apontar para o Mini Cooper apontar nas curvas com firmeza e compostura. Claro que o nível de conforto é prejudicado, mesmo sem o modo Sport acionado, a suspensão de gerenciamento eletrônico não transforma o JCW em um carro macio. A praticidade é a grande questão. Embora seja fácil de lidar em curvas ou no trânsito pesado, o Mini JCW é baseado sobre o hatch normal. As duas portas são grandes e um pouco pesadas e o acesso ao banco traseiro não é fácil, os bancos são rebatíveis em dois estágios e somente depois de algum esforço alguém com cerca de 1,80 metro poderá se acomodar. Mesmo com kit de reparo, o porta-malas leva somente 211 litros. Cooper JCW tem acabamento de alcantara nos bancos e decoração esportiva Foto Divulgação — Foto Auto Esporte Um Golf GTI pode sair completo por um preço semelhante e oferecerá mais espaço que o compacto Mini de 3,87 metros de comprimento e 2,49 metros de entre-eixos. Ainda que não tenha o mesmo nível de desempenho e seja um hatch mais tradicional no visual. Custo-benefício Mesmo que a Mini pertença ao grupo BMW, o fabricante nunca esquece de suas raízes. O Mini é um símbolo do seu país, uma associação lembrada em pontos como o uso comum da cor verde britânico de corrida, tradição da época dos Grand Prix. Mas ele nunca foi tão nacionalista quanto agora. Entre outras mudanças, o facelift inclui lanternas de leds que reproduzem a metade perfeita da Union Jack, a bandeira do Reino Unido. Os faróis também são de leds e do tipo adaptativo. O hatch três portas exuda esportividade. As rodas aro 18 são opcionais as de série são de 17 polegadas e deixam o carro com um visual mais agressivo. O kit aerodinâmico é mais agressivo e inclui um spoiler sem tamanho. O padrão interno é mais agressivo há bancos do tipo concha de apoio perfeito em todas as situações mas que tiram um pouco de espaço atrás. O revestimento das banquetas é do tipo alcantara, aquele revestimento acamurçado que ajuda a segurar o corpo. Em itens de série, o JCW traz faróis adaptativos de leds, ajuste eletrônico dos amortecedores, seletores de modo de condução, iluminação ambiente da cabine de leds, head-up display, retrovisor eletrocrômico, sistema de som premium, volante John Cooper Works, aletas para trocas de marcha e central multimídia de 8,8 polegadas com sistema GPS, conectividade com Apple CarPlay e HD interno de 20 gigas. Há dois opcionais as rodas aro 18 já citadas e o sistema de baliza automática com sensor dianteiro. Teste Aceleração0 - 100 km/h 5,8 s0 - 400 m 14,0 s0 - m 25,3 sVel. a m 213,8 km/hVel. real a 100 km/h 98 km/h Retomada40-80 km/h Drive 2,5 s60-100 km/h D 2,9 s80-120 km/h D 3,5 s Frenagem100 - 0 km/h 40,2 m80 - 0 km/h 26,6 m60 - 0 km/h 14,2 m Ficha técnica Motor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, turbocompressor, injeção direta, gasolinaPotência 231 cv entre e rpmTorque 32,6 kgfm entre e rpmCâmbio Automático, 8 marchas sequenciais, tração dianteiraDireção ElétricaSuspensão Independente, McPherson diant. e multilink tras.Freios Discos ventilados diant. e discos sólidos tras.Pneus 205/40 R18DimensõesCompr. 3,87 mLargura 1,72 mAltura 1,41 mEntre-eixos 2,49 mTanque 44 litrosPorta-malas 211 litros fabricantePeso kgCentral multimídia 8,8 polegadas, é sensível ao toqueGarantia 2 anos Compacto custa 12% a mais que hatch a gasolina e pode ser recarregado em tomada comum, mas possui alcance inferior a 200 km em uso cotidiano O Mini Cooper S E, primeiro elétrico da marca de origem britânica, me fez voltar aos tempos em que eu brincava com carrinhos de controle remoto. A lembrança, entretanto, foi despertada por dois sentimentos opostos ao dirigir o modelo. De um lado, a diversão dos tempos de criança é resgatada pela essência lúdica do compacto. Em contrapartida, a ansiedade gerada pela autonomia curta do Cooper elétrico também remete aos brinquedos de antigamente, que esgotavam a bateria no momento mais divertido da brincadeira. Antes de detalhar minha experiência ao volante do Cooper S E, vale lembrar que o modelo estreia no Brasil esta semana em três versões Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Se considerarmos o Cooper S a combustão, que tem tabela inicial R$ no acabamento Exclusive, o Mini elétrico chega com preço apenas 12% maior – uma relação custo-benefício atraente para quem está decidido a entrar no mundo dos plugáveis. Na etapa de lançamento, os clientes ganharão o Wallbox da marca que custa R$ e as 3 primeiras revisões grátis. Na comparação com o Cooper S tradicional, de três portas, o Cooper S elétrico mantém exatamente as mesmas medidas em comprimento mm, largura mm e distância entre eixos mm. A diferença aparece na altura, 18 mm maior no elétrico mm, por conta da suspensão ligeiramente elevada para acomodar com segurança a bateria de tração. Ainda que tenha 190 kg extras no peso em ordem de marcha kg, o Cooper S E possui centro de gravidade 30 mm mais baixo que o modelo a combustão graças ao posicionamento das baterias no assoalho, em forma de T, onde ficariam a tubulação de escapamento e o tanque de combustível. Por conta disso, o espaço na cabine e no diminuto porta-malas 211 litros manteve-se inalterado. Desde a versão básica, o Cooper elétrico traz de fábrica ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia de 8,8”com serviços conectados, quadro de instrumentos digital de 5”, teto solar panorâmico, sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré e faróis full LED. A versão Top avaliada acrescenta itens como sistema de estacionamento automático, som Harman/Kardon, head-up display, chave presencial, faróis matriciais direcionais, assistente de mudança involuntária de faixa e frenagem autônoma com detecção de pedestres. A variante Collection diferencia-se pela ausência de teto solar e opção de pintura do teto em três cores. Autonomia declarada O Mini Cooper S E 3 portas troca o turbo, a gasolina, de 192 cv e 28,5 kgfm, por um motor elétrico de 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos, enquanto a velocidade máxima é limitada a 150 km/h, segundo dados de fábrica. O modelo traz os modos de condução Sport, Mid, Green e Green+ , que entregam respostas ao acelerador mais ou menos ágeis e interferem instantaneamente na autonomia. A energia é fornecida para o motor elétrico por uma bateria de 32,6 kWh de capacidade bruta de armazenamento sedo 28,9 kWh de capacidade líquida. Com consumo homologado de 18 kWh/100 km, a autonomia do modelo é de 234 km pelo ciclo de testes global WLTP. Para quem utiliza o carro somente para ir e voltar do trabalho, uma carga semanal no próprio Wallbox pode ser suficiente. E barata segundo a Mini, uma carga completa da bateria pode custar, em média, R$ 30. O lado “bom” da bateria de menor capacidade é a agilidade de recarga, sendo necessárias 2 horas e 30 minutos para chegar a 80% do nível total em carregadores Wallbox de 11 kW corrente alternada. O compacto também é compatível com plugues de corrente contínua, para carregadores de 50 kW, o que permite baixar o tempo de recarga de até 80% para 36 minutos. Boa sacada da Mini é oferecer, de série, a opção de carregador doméstico de emergência, com plugue de três pinos compatível com o padrão brasileiro. Desta forma, basta conectar o cabo do modelo a qualquer tomada 220V com aterramento para iniciar a carga do modelo, que pode levar entre 12 e 14 horas. Autonomia no mundo real Ao volante, o Cooper S E tem comportamento próximo ao modelo convencional, com boa estabilidade em curvas e direção com assistência elétrica na medida certa leve apenas em manobras. O ajuste firme da suspensão, aliado aos duros pneus run flat, transmitem à cabine as imperfeições do asfalto. No início de nossa avaliação, retiramos o modelo com carga completa da bateria 100%. O computador de bordo indicava autonomia de 185 km. Em um trajeto que incluiu trechos urbano e rodoviário, optamos por não recarregar o modelo em nenhum momento para avaliar a autonomia em uso real. A central multimídia até indica um círculo de alcance no mapa de navegação integrado, mas o uso pouco prático do equipamento faz o motorista optar pelo espelhamento de mapas via Apple CarPlay com ou sem fio. Outro recurso que auxilia a administrar a autonomia é o ajuste de regeneração de energia em frenagens, com dois níveis baixo e alto. No segundo, a desaceleração do modelo é intensa ao tirar o pé do acelerador, o que reduz a necessidade de uso do freio. Aliás, o Mini Cooper S E traz acionamento eletromecânico do freio de estacionamento, mas deve a função de retenção automática auto hold em paradas. Em um trajeto feito somente com o motorista a bordo e sem carga no porta-malas, usamos o pedal do acelerador com parcimônia e tivemos que optar por rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados! a maior parte do tempo, a fim de tentar conter a rápida queda do nível de carga da bateria. Ao final do test-drive, de 169 km ao todo, devolvemos o Cooper S E no mesmo local de partida com 12% de bateria e 13 km de alcance – o que indicaria autonomia real de 182 km, próxima aos 185 km sugeridos no início do teste. O consumo, entretanto, foi de 14,7 kWh/100 km, índice melhor do que o divulgado pela marca. Nossa análise final é de que o Mini Cooper S E é um modelo para uso exclusivamente em ambiente urbano, já que a baixa autonomia restringe a utilização rodoviária normal – afinal, qual proprietário estaria disposto a rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados? Para quem deseja utilizar o carro no dia a dia mas não abre mão de viagens esporádicas, o híbrido plug-in Countryman S E All4 R$ iniciais pode ser a opção mais indicada para os entusiastas da eletrificação. Ele é o único modelo da marca capaz de rodar até 52 km em modo elétrico WLTP e superar os 500 km de autonomia em modo híbrido. Uma questão de escolhas. Ficha técnica • DADOS DE FÁBRICA Mini Cooper S E Top 2022 Motor Dianteiro, elétrico Cilindrada – Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Automático, tração dianteira Suspensão dianteira / traseira Indep. McPherson/Indep. Multibraço Pneus e rodas 205/45R17 Freios dianteira / traseira Disco ventilado/Disco Peso kg Comprimento mm Largura mm Altura mm Entre-eixos mm Volume do porta-malas litros 211 Autonomia km 234 ciclo WLTP Preço básico versão avaliada R$ Fotos Gustavo de Sá/Revista Carro e Divulgação

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